quarta-feira, 6 de junho de 2012

CAI A TARDE!



Lusco fusco. Aquele tempo em que a nitidez das coisas se perde por entre as sombras. O momento exato em que os azuis são cobalto, meio marinho meio negro. Confundindo-se entre o que é certo e o que beira o insano, esgueira-se pelos cantos, e escorre pela fresta. Busca abrigo, encontrando-se no facho de luz que se sobrepõe, soberano. Finge que vive...

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