sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

ENQUANTO HOUVER BRAÇO...


... haverão tatoos! Porque se tem uma coisa que eleva meu indice de contentamento, essa coisa é saber que minha história vai ficando cada vez mais clara, a cada desenho. Cobrirei o que era branco...

Sentia-se uma presença, mas ao olhar, não se via alteração na paisagem. As árvores, com suas folhas em tons de laranja. A gramínea, com florzinhas amarelas salpicadas ali e aqui. Margaridas equilibrando-se em seus frágeis caules. A agua contínua do riacho. Uma sensação de ser observado, de ser acompanhado por olhos escondidos. E num repente, eis que surge a raposa castanha.

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