Há tempos que a estamparia confere cores e graça às fibras. Na verdade, a estamparia em tecidos é uma arte milenar, que se aproximou do que conhecemos hoje durante o século XVI, período das grandes navegações. No entanto, a técnica evoluiu por métodos diferentes, os mais conhecidos são: o processo de estamparia rotativo, feito através de cilindros, e também o procedimento local, realizado por quadros. Este último é bastante similar ao processo de silk-screen, tendo um quadro para cada cor. Embora bem conhecidos no mercado, esses processos perderam espaço para a estamparia digital. É ela que virou a bola da vez no mercado atual. As razões são fáceis de entender. O processo digital sai do computador e vai direto para o tecido, como uma impressora. Assim, o trabalho torna-se mais eficiente e, principalmente, mais barato. Além disso, o uso dessa tecnologia proporciona rapidez e qualidade de impressão. O desenvolvimento da estampa pode ser feito no micro ou em papel, mas ambos serão aperfeiçoados por meio de programas gráficos. A estamparia digital possibilita a produção de menores metragens e de peças personalizadas, proporcionando estampas únicas de maior valor agregado. Essas possibilidades, somadas à liberdade de criação e a uma quantidade infinita de cores, preservam dois importantes itens no mundo da moda: individualidade e exclusividade. E ai você vem e me pergunta, o que eu faço CRIATURA??? E eu te respondo sem um pingo de pena ou dó... Vai plantar batata roxa.Porque meu bem, CRISE é pra gente que quer uma boa desculpa pra ficar em casa vendo a sessão da tarde. Eu sou uma CRIATURA MALCRIADA, mas sou ESTAMPADA meu amor, o que no caso... já é um fundamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário